O governo de Jair Bolsonaro, que ainda não começou
oficialmente, já produz coisas boas para o Brasil. As escolhas para os
ministérios até agora, com os nomes do astronauta Marcos Pontes, do juiz Sérgio
Moro e do economista Paulo Guedes mostram um caminho que deverá levar o Brasil
para o grupo das grandes nações do mundo. As falas do presidente eleito, a
forma como reage às bobagens postas na imprensa, com até mesmo pitadas de
humor, mostram que Bolsonaro vai ser um grande presidente. Claro, mesmo com a
experiência de quase trinta anos de enfrentamento com repórteres de corte
esquerdista, o que lhe deixou casca-grossa com as armadilhas da imprensa, Bolsonaro
ainda não foi testado como homem executivo. Agora vem o teste pra valer. Bolsonaro
não vai ter ninguém para colocar a responsabilidade. Nem mesmo no Congresso,
onde já conseguiu costurar uma maioria “à brasileira” (com as coalizões de
ocasião, com bancadas unidas pelos interesses corporativos, religiosos e outros
quetais).
Entre as coisas boas que o quase governo de Bolsonaro já
produziu está a saída dos agentes de saúde cubanos. Os escravos de jaleco
branco estão saindo porque o governo de Cuba exigiu sua saída, num ato de
covardia e infantilidade institucional sem tamanho no contexto moderno das
nações. Cuba é uma ilha que não produz nada além de açúcar de baixa qualidade,
rum, tabaco e níquel. Todos os quatro produtos com baixíssimos índices de
produtividade. O que sustenta o governo da ilha-presídio é o aluguel de
mão-de-obra. Isso mesmo. O governo comunista usa sua gente como fonte de renda.
O regime ditatorial aluga as pessoas para servirem de mão-de-obra barata em
outros países. A paga já é barata e, ainda assim, os trabalhadores-escravos
recebem apenas uma parte do que o contratante paga ao governo cubano. A maior
parte do “salário” fica com a nomenclatura cubana.
Os agentes de saúde cubanos, mais de oito mil, estão saindo
do Brasil. Graças a Bolsonaro. É bom o Brasil se livrar do ato de irresponsabilidade
do governo petista, que colocou a saúde pública de boa parte dos brasileiros
nas mãos de um governo ditatorial de esquerda.
Já vão tarde os cubanos.
Outra coisa legal que o quase governo de Jair Bolsonaro traz
para os brasileiros é uma certeza de estabilidade na economia. O real
interrompeu sua sequência de desvalorização e o mercado acionário brasileiro
retomou sua aparente normalidade. Isso, caros leitores, dá uma segurança para
quem quer investir seu dinheiro no Brasil. E tem muita gente querendo investir
no mercado brasileiro. Aliás, um mercado que ficou arisco ao investimento
externo nos últimos 15 anos, em face das maracutaias e falta de transparência
dos governos do PT.
Agora virão o dinheiro e as ideias de investimento para gerar
desenvolvimento no Brasil. Já a partir de janeiro.
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