Ministro Roberto Barroso, que assume a Presidência do TSE a partir de maio (Foto: Roberto Jayme/Ascom-TSE) |
O mundo está concentrado na busca de soluções para o problema da pandemia de Corona Vírus, o vírus que já matou quase dez mil pessoas em diversos países. China - de onde veio o vírus -, Irã, Itália e Espanha são os países que têm os maiores números de mortes resultantes da contaminação. Todos estão buscando uma vacina ou mesmo uma medicação para curar os sintomas da infecção pelo Corona Vírus, também chamado de Vírus Chinês.
Enquanto a cura não vem, o mundo parou. A maneira mais adequada, até agora, de evitar uma explosão ainda maior do contágio, é manter as pessoas em casa. De preferência, isoladas.
Com esse enclausuramento mundial, a economia planetária já dá sinais de vai entrar em colapso. O mundo poderá ter uma recessão econômica sem precedentes. Só para dar um exemplo, desde o início de janeiro, as empresas aéreas brasileiras listadas na B3 perderam mais de 70% do seus valores de mercado.
Por isso, este artigo busca sensibilizar as autoridades eleitorais brasileiras para que as eleições de 2020 sejam adiadas para 2022. Dentro de dois anos, prefeitos e vereadores seriam eleitos junto com presidente da república, senadores, deputados e governadores. Seria o caso de ampliar em dois anos os mandatos dos atuais prefeitos e vereadores. Com a medida, seriam evitados vários problemas, especialmente aqueles oriundos das aglomerações de militantes. E o dinheiro do Fundo Eleitoral Público, que prevê um gasto de R$ 30 bilhões para as eleições de 2020, seria destinado às ações de prevenção e cura dos males provocados pelo vírus chinês.
Nesta quinta-feira (19), o Chile adiou por seis meses o plebiscito constitucional, que seria agora no final de abril.
Enquanto a cura não vem, o mundo parou. A maneira mais adequada, até agora, de evitar uma explosão ainda maior do contágio, é manter as pessoas em casa. De preferência, isoladas.
Com esse enclausuramento mundial, a economia planetária já dá sinais de vai entrar em colapso. O mundo poderá ter uma recessão econômica sem precedentes. Só para dar um exemplo, desde o início de janeiro, as empresas aéreas brasileiras listadas na B3 perderam mais de 70% do seus valores de mercado.
Por isso, este artigo busca sensibilizar as autoridades eleitorais brasileiras para que as eleições de 2020 sejam adiadas para 2022. Dentro de dois anos, prefeitos e vereadores seriam eleitos junto com presidente da república, senadores, deputados e governadores. Seria o caso de ampliar em dois anos os mandatos dos atuais prefeitos e vereadores. Com a medida, seriam evitados vários problemas, especialmente aqueles oriundos das aglomerações de militantes. E o dinheiro do Fundo Eleitoral Público, que prevê um gasto de R$ 30 bilhões para as eleições de 2020, seria destinado às ações de prevenção e cura dos males provocados pelo vírus chinês.
Nesta quinta-feira (19), o Chile adiou por seis meses o plebiscito constitucional, que seria agora no final de abril.
Não seria nenhum problema para a nossa jovem democracia um aditivo de dois anos para os atuais mandatos dos prefeitos e vereadores. Os benefícios de um adiamento das eleições seriam muito grandes. O primeiro é financeiro, pois o dinheiro do Fundo Eleitoral Público, na casa dos R$ 30 bilhões, poderia facilmente ser revertido para a pesquisa de uma cura e o tratamento dos doentes da Covid 19. Para 2022, com as eleições gerais, os brasileiros elegeriam, então, os prefeitos e vereadores.
Ninguém sabe, agora em março, quais serão os impactos sobre a economia e sociedade brasileira resultantes da pandemia do vírus chinês. É sabido, no entanto, que tais impactos serão muito poderosos. Especialmente na questão das relações sociais, pois a doença já está aprofundando - ainda mais - as divergências entre os diferentes setores do eleitorado brasileiro. Aí entra o segundo grande benefício: um adiamento das eleições deixaria a opinião pública mais focada na união e na busca por uma cura, por melhor tratamento e até mesmo para a reflexão sobre o sistema de saúde brasileiro, sobre o saneamento básico e sobre muitos costumes de higiene praticados no Brasil.
Para encerrar, o terceiro grande benefício seria deixar com que as autoridades municipais pudessem trabalhar melhor as políticas de atendimento aos afetados pela Covid 19. Sem a pressão do período pré-eleitoral, o trabalho deve ser mais efetivo e menos populista. E as oposições não terão nenhum problema em fiscalizar e botar a boca no trombone nas ocasiões que acharem necessária tal medida.
Com essas reflexões, este artigo tem a intenção de chegar até às autoridades eleitorais brasileiras e sugerir o adiamento das eleições deste ano. Seria mais econômico e mais amigável, dentro do contexto da pandemia. O Ministro Roberto Barroso, que assume a presidência do Tribunal Superior Eleitoral em maio, bem que poderia debater este assunto.
Ninguém sabe, agora em março, quais serão os impactos sobre a economia e sociedade brasileira resultantes da pandemia do vírus chinês. É sabido, no entanto, que tais impactos serão muito poderosos. Especialmente na questão das relações sociais, pois a doença já está aprofundando - ainda mais - as divergências entre os diferentes setores do eleitorado brasileiro. Aí entra o segundo grande benefício: um adiamento das eleições deixaria a opinião pública mais focada na união e na busca por uma cura, por melhor tratamento e até mesmo para a reflexão sobre o sistema de saúde brasileiro, sobre o saneamento básico e sobre muitos costumes de higiene praticados no Brasil.
Para encerrar, o terceiro grande benefício seria deixar com que as autoridades municipais pudessem trabalhar melhor as políticas de atendimento aos afetados pela Covid 19. Sem a pressão do período pré-eleitoral, o trabalho deve ser mais efetivo e menos populista. E as oposições não terão nenhum problema em fiscalizar e botar a boca no trombone nas ocasiões que acharem necessária tal medida.
Com essas reflexões, este artigo tem a intenção de chegar até às autoridades eleitorais brasileiras e sugerir o adiamento das eleições deste ano. Seria mais econômico e mais amigável, dentro do contexto da pandemia. O Ministro Roberto Barroso, que assume a presidência do Tribunal Superior Eleitoral em maio, bem que poderia debater este assunto.
Excelente!!!
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