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| Tela da entrevista coletiva do Governo Federal sobre Corona Vírus, dia 18 de março |
Desde o dia 15 de março deste ano, o telejornalismo brasileiro tem um componente que vem chacoalhando as estruturas. A vinda da marca CNN para a tevê brasileira já mostrou, em poucos dias no ar, que era possível fazer jornalismo na telinha de um jeito diferente. A estética da CNN já abandonou o visual pobrinho e de paredes descascadas que vinha sendo usado pelas redes Globo e Bandeirantes. Na CNN, todas as tomadas são feitas do ângulo mais chique, mais bem iluminado e mais visualmente sofisticado. As informações, pelo menos até agora, parecem ser checadas com um pouco mais do que a média que vinha sendo apresentada pelo mercado telejornalístico brasileiro nos últimos tempos.
A CNN brasileira vem ao ar pela mão empreendedora do empresário Rubens Menin, dono da construtora MRV e do Banco Inter. A CNN Brasil promete balançar a concorrência. Desde o surgimento do Jornal Nacional, ainda no final da década de 1960, a vinda da CNN para o Brasil é o maior acontecimento do jornalismo brasileiro.
A CNN brasileira vem ao ar pela mão empreendedora do empresário Rubens Menin, dono da construtora MRV e do Banco Inter. A CNN Brasil promete balançar a concorrência. Desde o surgimento do Jornal Nacional, ainda no final da década de 1960, a vinda da CNN para o Brasil é o maior acontecimento do jornalismo brasileiro.
A vinda da CNN para o Brasil já irritou a Rede Record, que fez diversas reportagens contra Rubens Menin, o principal investidor da franquia da tv norte-americana no Brasil. E vem incomodando a Rede Globo, que já fez ligeiras alterações na estrutura de noticiosos da Globo News, além de provocar algumas mudanças na linguagem do vetusto Jornal Nacional.
A Rede Globo, desde o início do governo de Jair Bolsonaro na Presidência da República, decidiu que não iria fazer jornalismo. Decidiu pelo ativismo político. Uma postura sintonizada com a contrariedade em relação aos governos de Donald Trump, nos Estados Unidos, e de Boris Johnson, na Inglaterra. Quem acompanha os telejornais da Globo, fica evidente que a emissora é contra governos liberais de direita e tem, como mantra, a possibilidade mágica de derrubá-los.
O jornalismo da CNN mostrou aos brasileiros quão velhos eram os esquemas de notícias de Globo, SBT, Record e Bandeirantes.
A Rede Globo, desde o início do governo de Jair Bolsonaro na Presidência da República, decidiu que não iria fazer jornalismo. Decidiu pelo ativismo político. Uma postura sintonizada com a contrariedade em relação aos governos de Donald Trump, nos Estados Unidos, e de Boris Johnson, na Inglaterra. Quem acompanha os telejornais da Globo, fica evidente que a emissora é contra governos liberais de direita e tem, como mantra, a possibilidade mágica de derrubá-los.
O jornalismo da CNN mostrou aos brasileiros quão velhos eram os esquemas de notícias de Globo, SBT, Record e Bandeirantes.
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