O Facebook segue o X e libera tudo

Há pouco mais de um ano, Musk (esq.) e Zuckerberg
estavam quase se enfrentando nos ringues de luta livre


O conglomerado Meta, dono do Facebook, do Whatsapp, do Facebook e do Threads, anunciou que vai banir o uso de agências de checagem de notícias. O anúncio foi feito no início deste ano de 2025. 

E foi histórico.

Com a atitude, anunciada pelo fundador e CEO da Meta, Mark Zuckerberg, as redes sociais da empresa passam a ser território relativamente livre para quem nelas publica suas opiniões e pontos de vista.

Até o anúncio de Zuckerberg, a Meta era território dominado pelas agências de checagem de fatos. Muitas delas são hoje lideradas por ativistas da chamada justiça social. Pessoas que se colocam ao lado de pautas identitárias como ativismo gay, ativismo negro, indígena, de esquerda e por aí vai. A grande maioria das agências de checagem estão hoje nas mãos de ativistas de ideologia esquerdista.

Por este viés ideológico, tudo o que era escrito nas redes sociais da Meta era verificado com lupa pelas agências. O que feria a agenda da sua ideologia, as agências classificavam como "notícia falsa".

Esse quadro ficou para trás.

A partir de agora, as redes sociais da Meta são território livre.

O X, o sucedâneo do Twitter comprado por Elon Musk, já vinha na vibração libertária. Agora todas as grandes redes sociais do mundo ocidental estão liberadas das amarras das agências de checagem de fatos.

Há ainda redes importantes na Rússia e na China. No entanto, nestes dois países comunistas, as redes são completamente controladas pelo estado centralizador.

O anúncio da Meta é uma notícia histórica. Sem as contaminadas agências de verificação, as redes tendem a ser territórios livres. Quem for ofendido, a justiça já tem suas ferramentas para os reparos necessários. (Miguelito Medeiros, consultor de Marketing & Política) 

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