Era início de janeiro ainda, Donald Trump não estava na Casa Branca. Havia um entusiasmo no ar com a liberação das redes sociais X, Facebook e Instagram das chamadas agências de checagem. No início deste ano de 2025, estas redes não teriam mais as amarras das controversas agências para dizer o que é e o que não é verdade. O entusiasmo era com o fim da medievalidade das censuras prévias na internet.
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Entrando no terceiro mês do ano, vejo muitos políticos brasileiros de corte mais conservador surfando bem na internet. São políticos como Topázio Neto, de Florianópolis, Rodrigo Manga, de Sorocaba, e Sebastião Melo, de Porto Alegre. Os três são ótimos exemplos de políticos que entendem o papel das redes sociais para sua comunicação mais direta com o público.
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Medir, medir, medir. Fazer contas, estipular marcadores específicos para o entendimento dos resultados da ação. Medir, ver o alcance e a relevância do que é feito, dentro dos prazos estipulados. Não é a receita do sucesso, mas uma indicação de caminho bastante segura para os melhores resultados.
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